quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


Paradoxo do Nosso Tempo


Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Dirigimosrápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TVdemais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamosfreqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anosà nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar arua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, masnão o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemosmenos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar maisinformação, produzir mais cópias do que nunca, mas noscomunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados erelações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casaschiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moraldescartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e daspílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco nadispensa.
Lembre-se de ficar mais tempo com as pessoas que ama, pois elasnão estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor,quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão aoseu lado, sempre.
Reflita pessoal, Carlin foi muito sábio em suas palavras.
Abçs.
Lili.

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